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1.
Braz. j. med. biol. res ; 51(2): e6808, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889020

RESUMO

Pituitary adenomas account for 10-15% of primary intracranial tumors. Growth hormone (GH)-secreting adenomas account for 13% of all pituitary adenomas and cause acromegaly. These tumors can be aggressive, invade surrounding structures and are highly recurrent. The objective of this study was to evaluate E-cadherin, Slug and neural cell adhesion molecule (NCAM) expression in GH-secreting pituitary adenomas and its relationship to tumor invasiveness. A cross-sectional study of patients who underwent hypophysectomy due to GH-secreting pituitary adenoma from April 2007 to December 2014 was carried out. The medical records were reviewed to collect clinical data. Immediately after surgery, tumor samples were frozen in liquid nitrogen and stored in a biofreezer at -80°C for assessment of E-cadherin 1 (CDH1), SLUG (SNAI2), and NCAM (NCAM1) by real-time PCR. The samples were fixed in formalin and embedded in paraffin for immunohistochemical analysis of E-cadherin and NCAM. Thirty-five patients with acromegaly were included in the study. Of these, 65.7% had invasive tumors. Immunohistochemically, E-cadherin was expressed in 96.7% of patients, and NCAM in 80% of patients. There was no statistically significant relationship between tumor grade or invasiveness and immunohistochemical expression of these markers. Regarding gene expression, 50% of cases expressed CDH1, none expressed SNAI2, and 53.3% expressed NCAM1. There was no statistically significant relationship between tumor grade or invasiveness and gene expression of CDH1, SNAI2, and NCAM1. The absence of Slug overexpression and of E-cadherin and NCAM suppression suggests that expression of these markers is not associated with tumor invasiveness in GH-secreting pituitary adenomas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Acromegalia/patologia , Adenoma/patologia , Caderinas/análise , Moléculas de Adesão de Célula Nervosa/análise , Fatores de Transcrição da Família Snail/análise , Acromegalia/genética , Acromegalia/metabolismo , Imuno-Histoquímica , Biomarcadores Tumorais/análise , Adenoma/genética , Adenoma/química , Expressão Gênica , Estudos Transversais , Gradação de Tumores
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(1): 76-80, 02/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-705234

RESUMO

Pituitary apoplexy is a rare but potentially life-threatening clinical syndrome characterized by ischemic infarction or hemorrhage into a pituitary tumor. The diagnosis of pituitary tumor apoplexy is frequently complicated because of the nonspecific nature of its signs and symptoms, which can mimic different neurological processes, including meningitis. Several factors have been associated with apoplexy, such as dopamine agonists, radiotherapy, or head trauma, but meningitis is a rarely reported cause. We describe the case of a 51-year-old woman with acromegaly due to a pituitary macroadenoma. Before surgical treatment, she arrived at Emergency with fever, nausea, vomiting and meningismus. Symptoms and laboratory tests suggested bacterial meningitis, and antibiotic therapy was initiated, with quick improvement. A computerized tomography (CT) scan at admission did not reveal any change in pituitary adenoma, but a few weeks later, magnetic resonance imaging (MRI) showed data of pituitary apoplexy with complete disappearance of the adenoma. Currently, her acromegaly is cured, but she developed hypopituitarism and diabetes insipidus following apoplexy. We question whether she really experienced meningitis leading to apoplexy or whether apoplexy was misinterpreted as meningitis. In conclusion, the relationship between meningitis and pituitary apoplexy may be bidirectional. Apoplexy can mimic viral or bacterial meningitis, but meningitis might cause apoplexy, as well. This fact highlights the importance of differential diagnosis when evaluating patients with pituitary adenomas and acute neurological symptoms.


A apoplexia é uma síndrome clínica rara, mas potencialmente fatal, caracterizada por infarto isquêmico ou hemorragia em um tumor pituitário. O diagnóstico de apoplexia de tumor pituitário é frequentemente complicado pela natureza inespecífica dos seus sinais e sintomas, que podem simular diferentes processos neurológicos, incluindo a meningite. Vários fatores estão associados com a apoplexia, como o uso de agonistas dopaminérgicos, radioterapia ou trauma da cabeça, mas a meningite foi raramente relatada. Descrevemos o caso de uma mulher de 51 anos de idade com acromegalia por um macroadenoma pituitário. Antes do tratamento cirúrgico, ela foi trazida ao pronto-socorro com febre, náusea, vômitos e meningismo. Os sintomas e análises laboratoriais sugeriram meningite bacteriana e o tratamento com antibióticos foi iniciado, com melhora rápida dos sintomas. Uma tomografia computadorizada (CT) na admissão ao hospital não revelou nenhuma alteração no adenoma pituitário, mas algumas semanas depois uma ressonância magnética (MRI) mostrou informações de apoplexia pituitária, com desaparecimento completo do adenoma. Atualmente, a acromegalia está curada, mas ela desenvolveu hipopituitarismo e diabetes insipidus depois da apoplexia. Questionamo-nos se a paciente realmente apresentou meningite que levou à apoplexia ou se a apoplexia foi mal interpretada como sendo meningite. A relação entre a meningite e a apoplexia pode ser bidirecional. A apoplexia pode simular a meningite viral ou bacteriana, mas a meningite também pode causar apoplexia. Esse fato enfatiza a importância do diagnóstico diferencial ao se avaliar pacientes com adenomas pituitários e sintomas neurológicos.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Acromegalia/etiologia , Adenoma , Hormônio do Crescimento Humano , Meningites Bacterianas/diagnóstico , Apoplexia Hipofisária/diagnóstico , Neoplasias Hipofisárias , Acromegalia/patologia , Diagnóstico Diferencial , Diabetes Insípido/etiologia , Hipopituitarismo/etiologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Meningites Bacterianas/complicações , Regressão Neoplásica Espontânea , Apoplexia Hipofisária/etiologia , Remissão Espontânea , Tomografia Computadorizada por Raios X
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 884-892, out. 2006. graf, ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-439070

RESUMO

Avaliamos retrospectivamente os resultados da cirurgia transesfenoidal num grupo de acromegálicos operados por um único neurocirurgião, comparando-os com uma meta-análise cumulativa de 10 séries (1.632 pacientes) publicadas entre 1992-2005. Estudamos 28 pacientes (17M/11F; 44,1 ± 12,7 anos; 27 com macroadenomas, sendo 86 por cento invasivos), acompanhados por 21,4 ± 17,6 meses após a cirurgia; eles foram classificados de acordo com a atividade da acromegalia em: 1) doença controlada (DC): GH basal ou médio < 2,5 ng/ml ou GH nadir no TTOG < 1ng/ml e IGF-1 normal; 2) não controlada (DNC): GH basal ou médio > 2,5 ng/ml ou nadir no TTOG > 1 ng/ml e IGF-1 elevado; 3) inadequadamente controlada (DIC): GH normal e IGF-1 elevado ou GH elevado e IGF-1 normal. Após a cirurgia, os níveis de GH reduziram de 61,7 ± 101,1 ng/ml para 7,2 ± 13,7 ng/ml (p< 0,001), e os de IGF-1 de 673,1 ± 257,7 ng/ml para 471,2 ± 285 ng/ml (p= 0,01). A taxa de remissão bioquímica foi de 57 por cento [10 pacientes (35,5 por cento) com DC e 6 (21,5 por cento) com DIC], similar àquela obtida na meta-análise de cirurgias de macroadenomas. Sete dos 28 pacientes foram submetidos à re-intervenção (4 operados em outro hospital e 3 pelo nosso neurocirurgião), sendo 5 (71,5 por cento) classificados como DC no pós-operatório. Invasão de seio cavernoso foi mais prevalente nos DNC e DIC, e desvio de haste hipofisária no grupo DNC. A taxa de remissão foi maior nas séries em que apenas um único cirurgião realizou os procedimentos (66 por cento vs. 49 por cento; p< 0,05). Em conclusão, esses dados comprovam que a experiência do neurocirurgião pode aumentar significativamente as taxas de remissão do tratamento cirúrgico da acromegalia, especialmente em tumores maiores e mais invasivos, e que a re-intervenção realizada por cirurgião experiente deve ser considerada nos algoritmos de abordagem terapêutica desta doença.


The aim of this retrospective study was to evaluate the results of transsphenoidal surgery in a group of patients with acromegaly who were operated by the same neurosurgeon. Our results were compared to those from a cumulative meta-analysis of 10 series (1,632 patients) published between 1992­2005. We followed 28 patients (17M/11F; 44.1 ± 12.7 yr; 27 with macroadenomas; 86 percent being invasive) during 21.4 ± 17.6 months after treatment. Patients were classified according to disease activity as follows: 1) controlled (CD): basal or mean GH < 2.5 ng/ml or nadir GH (OGTT) < 1 ng/ml and normal IGF-1; 2) uncontrolled (UCD): basal or mean GH > 2.5 ng/ml or nadir GH > 1 ng/ml and elevated IGF-1; 3) inadequately controlled (ICD): normal GH and elevated IGF-1 or elevated GH and normal IGF-1. After surgery, GH levels decreased from 61.7 ± 101.1 ng/ml to 7.2 ± 13.7 ng/ml (p< 0.001) and mean IGF-1 from 673.1 ± 257.7 ng/ml to 471.2 ± 285 ng/ml (p= 0.01). Biochemical remission rate was 57 percent [10 (35.5 percent) patients with CD and 6 (21.5 percent) with ICD], similar to the mean remission rate observed in the meta-analysis of surgical outcome of macroadenomas. Seven of 28 patients were submitted to surgical re-intervention (4 had been previously operated elsewhere and 3 by our neurosurgeon), with CD observed in 5 (71.5 percent) on follow-up. Cavernous sinuses invasion was more prevalent in UCD and ICD, whereas infundibular stalk deviation occurred only in patients with UCD. Remission rate was significantly higher in series where all surgical procedures were performed by the same surgeon (66 percent vs. 49 percent; p< 0.05). Thus, the surgeon's experience significantly improves the surgical outcome in acromegaly, especially in patients harboring large and invasive tumors, and re-intervention performed by an experienced surgeon should be considered in the algorithms for clinical management of this disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acromegalia/cirurgia , Adenoma/cirurgia , Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento/cirurgia , Procedimentos Neurocirúrgicos/normas , Acromegalia/sangue , Acromegalia/patologia , Adenoma/sangue , Adenoma/patologia , Biomarcadores/análise , Métodos Epidemiológicos , Teste de Tolerância a Glucose , Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento/sangue , Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento/patologia , Hormônio do Crescimento Humano/sangue , Hormônio do Crescimento Humano , Fator de Crescimento Insulin-Like I/análogos & derivados , Invasividade Neoplásica/patologia , Indução de Remissão , Osso Esfenoide , Resultado do Tratamento
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